Achei a poesia que botei na sacola
Pouco importa o quanto demora perceber
Viver de palavras não paga as contas
São tantas manhãs sem sono
É tanto abandono
O âmago cobra soltar sentimento
Prender atormenta
Não aguenta a hipocrisia
Mentes cheias de si, mas vazias
Inventam desculpas para se coroarem
Soltarem amarguras
Visto a armadura de Jorge e encaro o dragão
Na lua os sonhos são vistos de perto
E lá permaneço
Eu, Jorge e a sacola de poesia
Que andava esquecida embaixo da pilha de contas a pagar
Pouco importa o quanto demora perceber
Viver de palavras não paga as contas
São tantas manhãs sem sono
É tanto abandono
O âmago cobra soltar sentimento
Prender atormenta
Não aguenta a hipocrisia
Mentes cheias de si, mas vazias
Inventam desculpas para se coroarem
Soltarem amarguras
Visto a armadura de Jorge e encaro o dragão
Na lua os sonhos são vistos de perto
E lá permaneço
Eu, Jorge e a sacola de poesia
Que andava esquecida embaixo da pilha de contas a pagar