Eu queria ser a cura
para a loucura que te invade.
Mas sou tão covarde e medroso,
que de teu lindo sorriso
fujo como um rato.
Faz tempo que não te vejo
(quis dizer pessoalmente).
Todas as noites apareces.
Nua, e com a pele tão branca
e macia e delicada e cheirosa...
Me entorpece à tal ponto
que bato a cabeça,
me perco em pensamentos teus.
Quero esquecer-te, mas como?
Recriá-la é a solução.
Inventar que não tem coração,
que assim que apagar esse fogo
consumindo meu ser todo,
a paixão vai logo passar.
Temo por não descobrir,
e me recolho à minha rotina.
Pode ser que eu volte mais tarde...
(ouvindo "Cry me a River", Nina Simone)
para a loucura que te invade.
Mas sou tão covarde e medroso,
que de teu lindo sorriso
fujo como um rato.
Faz tempo que não te vejo
(quis dizer pessoalmente).
Todas as noites apareces.
Nua, e com a pele tão branca
e macia e delicada e cheirosa...
Me entorpece à tal ponto
que bato a cabeça,
me perco em pensamentos teus.
Quero esquecer-te, mas como?
Recriá-la é a solução.
Inventar que não tem coração,
que assim que apagar esse fogo
consumindo meu ser todo,
a paixão vai logo passar.
Temo por não descobrir,
e me recolho à minha rotina.
Pode ser que eu volte mais tarde...
(ouvindo "Cry me a River", Nina Simone)
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