Te ver arrebata a retina.
Colorindo este cenário lindo.
Em fevereiro me entrego por inteiro.
Arrombando a razão...
Eu não sabia!...
o frio que dá na espinha, espiando em silêncio esses seus olhos negros.
(engrenagens destes corpos)
Que por pouco não se fundem, afundados nos lençóis.
Depois que nós gritamos todos os desejos indecentes...
e agora o sol nascente embriaga a vaidade.
Leva embora teu abraço e traz de volta a loucura.
Não me deixe na fissura.
Ou então, me descabelo.
Todo o dia te espero.
Ver voltando é alegria,
que arrebata a retina.
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