Algo sobre nunca ter sido tiete
Dou um jeito de ficar com você
Não adianta sofrer
Mesmo que te empreste
Todo estoque de sanidade que tenho
Continuarás um doido varrido
A bola da ponderação
Está comigo!
Incrível!
Eu, que sempre fui a maluca
Agora, mais que nunca,
Preciso ser coerente
Centrada
Pés no chão
Menos coração mais mente!
Muita respiração
Fatalmente faíscas surgirão
Não devo ficar magoada
Até o fim dessa estrada
Pode ser que eu te ensine
O que é ter etiqueta.
Não...
Melhor ficar quieta!
Menos de dois quilômetros e a estrada acaba.
Então iremos cada um para um lado.
E fim.
Só não vamos nos matar no meio do caminho...
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