Derrapo
nas farpas
que solta.
Perco a vez,
mas não
perco a calma.
Mostro
a cara
a tapa.
Seu desafeto
me encara,
balela!
Gira
a Terra,
coisas mudam.
Tudo ocorre
como deveria ser.
Enquanto nãos
e outrossim,
por enquanto,
tanto em mim
deseja.
Plena alma no palco,
que 'é sempre onde estou'*.
Maktub!
Como deveria ser...
*antropofagia da fala de Silvinha Werneck em Cacilda!!!, de Zé Celso.
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