O
amor. O que é o amor? O que brota em nós que nos faz perder as estribeiras, ou
encontrá-las? Uma tênue linha tecida no dia a dia. Desejar tanto um ser que
quer colocá-lo numa caixinha ou libertar-se da mesquinharia e amar sem freios?
De que maneira se pode controlar esses sentidos? Como desfazer-se dos anseios?
São perguntas importantes, afinal, nunca amamos sozinhos... Amamos alguém. Ou alguéns (no meu caso). Amar João não me impede de amar Pedro que não me impede de amar Luís que não me impede de amar Luciano. E nada disso me impede de amar Maria, Paula, Francisca e aquele padre Franciscano que sempre diz coisas lindas! Amo todos!
Antes de amar o amor, eu vivia paixões. Paixão: substantivo feminino que denota atividade, hábito ou vício dominador. Que dor! E quando o objeto da paixão voa, quer-se cortar os pulsos de tanta irritação. Perde-se a noção do ridículo. Sim, porque é ridículo querer enfiar alguém numa alcova de sentimentos. Não dá pra ficar muito tempo preso lá dentro. Impor tal prisão à alguém é cavar a própria cova. Não importa o que se diga, isso não é amor. Paixão é posse.
O amor não. O amor é mais livre que um pássaro em pleno voo. O amor desconhece muros ou barreiras, desconhece algemas e corre entre as veias dos amantes. O ser amado será sempre você. Porque estará dentro, e fará parte de todo o seu ser, dos pés à cabeça. Esqueça a posse se quer amar. Carregue o amor dentro de si e isso bastará para trazer alegria.
Um dia, quando esse estado chegar, a tessitura da vida será tão leve, que nada, nem ninguém , poderá destruir a beleza do pássaro planando num céu estrelado. Meu amor não precisa estar do meu lado. Está dentro. Dentro de mim e de todo o Universo que carrego.
Não quero ser a única, ou a melhor, ou até mesmo aquela que se exibe para os amigos e família. Não quero casa, mobília, nem nada disso. Não quero o tal 'compromisso' que vem junto com a caixinha. Não quero ser a metade de ninguém. Quero ser eu mesma, inteira, com todo amor que carrego. Não nego, amo sozinha!
Quem quiser meu amor, seja bem vindo! Quem ficar com raiva, tira as calças e pisa em cima!
São perguntas importantes, afinal, nunca amamos sozinhos... Amamos alguém. Ou alguéns (no meu caso). Amar João não me impede de amar Pedro que não me impede de amar Luís que não me impede de amar Luciano. E nada disso me impede de amar Maria, Paula, Francisca e aquele padre Franciscano que sempre diz coisas lindas! Amo todos!
Antes de amar o amor, eu vivia paixões. Paixão: substantivo feminino que denota atividade, hábito ou vício dominador. Que dor! E quando o objeto da paixão voa, quer-se cortar os pulsos de tanta irritação. Perde-se a noção do ridículo. Sim, porque é ridículo querer enfiar alguém numa alcova de sentimentos. Não dá pra ficar muito tempo preso lá dentro. Impor tal prisão à alguém é cavar a própria cova. Não importa o que se diga, isso não é amor. Paixão é posse.
O amor não. O amor é mais livre que um pássaro em pleno voo. O amor desconhece muros ou barreiras, desconhece algemas e corre entre as veias dos amantes. O ser amado será sempre você. Porque estará dentro, e fará parte de todo o seu ser, dos pés à cabeça. Esqueça a posse se quer amar. Carregue o amor dentro de si e isso bastará para trazer alegria.
Um dia, quando esse estado chegar, a tessitura da vida será tão leve, que nada, nem ninguém , poderá destruir a beleza do pássaro planando num céu estrelado. Meu amor não precisa estar do meu lado. Está dentro. Dentro de mim e de todo o Universo que carrego.
Não quero ser a única, ou a melhor, ou até mesmo aquela que se exibe para os amigos e família. Não quero casa, mobília, nem nada disso. Não quero o tal 'compromisso' que vem junto com a caixinha. Não quero ser a metade de ninguém. Quero ser eu mesma, inteira, com todo amor que carrego. Não nego, amo sozinha!
Quem quiser meu amor, seja bem vindo! Quem ficar com raiva, tira as calças e pisa em cima!
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